Eu sou a subjetividade das palavras
Das cores eu sou o surrealismo
Das flores eu sou o lírio
Dos poemas o delírio
Não tente me entender
Sua mente vai gritar
Suas vistas vão arder
Eu não sou pra se decifrar
Sou apenas para amar
Sou apenas para te ser
Ser um riso a qualquer hora
Ser a mão que te apóia
Ser os braços que te envolvem
Ser o quente que te cobre
Ser canção no teu silêncio
Ser o alivio na tua dor
No teu cinza... Ser a cor
Não tente me racionalizar
Assim você vai me perder
Pois eu sou a subjetividade das palavras
Das cores eu sou o surrealismo
Das flores eu sou o lírio
Dos poemas o delírio
Das cores eu sou o surrealismo
Das flores eu sou o lírio
Dos poemas o delírio
Não tente me entender
Sua mente vai gritar
Suas vistas vão arder
Eu não sou pra se decifrar
Sou apenas para amar
Sou apenas para te ser
Ser um riso a qualquer hora
Ser a mão que te apóia
Ser os braços que te envolvem
Ser o quente que te cobre
Ser canção no teu silêncio
Ser o alivio na tua dor
No teu cinza... Ser a cor
Não tente me racionalizar
Assim você vai me perder
Pois eu sou a subjetividade das palavras
Das cores eu sou o surrealismo
Das flores eu sou o lírio
Dos poemas o delírio
Lira